Tecnologia a favor de equipes estratégicas
Toda área de compras, não importa o setor ou tamanho da companhia, tem (ou deveria ter) processos rígidos, repetitivos e compliances, seguindo padrões pré-determinados para que essas empresas consigam comprar bens e serviços, dos mais corriqueiros aos totalmente estratégicos, de maneira segura, a preço justo e com agilidade.
Investe-se em equipes treinadas e capacitadas para isso; mas o mesmo time que é responsável pela aquisição de capex & opex com valores na casa dos seis ou até sete dígitos está à frente da compra de itens tail spend – aqueles insumos indispensáveis para empresa, porém de baixo ou nenhum valor agregado.
Utilizar essa mão de obra experiente e altamente capacitada para isso faz como uma simples caneta possa custar até centenas de reais, se contabilizarmos as horas desses profissionais para que essa simples caneta esteja dentro da empresa quando ela for necessária.
É nesse ponto que entra a tecnologia, a inteligência artificial e a predição de demanda. Hoje, é possível implementar robôs inteligentes em plataformas de e-procurement com importantes resultados em governança e transparência em todo o processo de compras, da demanda ao pagamento.
Com ênfase em automação, os robôs realizam as atividades repetitivas citadas anteriormente, preenchendo lacunas de integração – isso traz grandes melhorias na performance dos colaboradores.
“Com esse tipo de solução de marketplace altamente tecnológico, é possível automatizar o processo e liberar profissionais para atuar em atividades mais estratégicas no departamento de compras”, explica Mônica Granzo, CEO da Smarkets.
Modelo
O primeiro case testado pela startup já registra otimização de centenas de horas em processos e prevê economia na casa das centenas de milhares de reais na gestão de compras para itens pulverizados de categoria C, como arruelas e parafusos, para uma empresa de materiais de construção.
Para essa multinacional brasileira, foi customizado um portal de compras próprio com grande adesão dos fornecedores à plataforma, remanejamento do comprador para atividades mais estratégicas e mais flexibilidade e adaptação aos processos.
“O uso de robôs vai reduzir em mais de R$150 mil em horas dedicadas a atividades operacionais , apenas no primeiro ano, custos para itens de extrema pulverização e com pouco valor agregado. A meta do projeto é conseguir que um processo de compra aconteça em apenas um dia – antes da solução, o ciclo consumia vários dias, encarecendo o produto e consumindo horas da equipe”, conta Mônica Granzo. “É a mais uma prova de que tecnologia e automação jogam junto com as equipes internas”, conclui.
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